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A competitividade feminina e os eternos conflitos

6 anos atrás · · 1 comentário

A competitividade feminina e os eternos conflitos

A competitividade feminina pode chegar ou não a extremos.

ORAÇÃO FEMININA
“Senhor se não puderes fazer com que eu emagreça, por favor, faça com que todas as minhas amigas engordem… Amém!”

Introdução

Existe alguns mitos, e até mesmo algumas piadas, sobre a competitividade feminina. Sem dúvida, ela existe. Entretanto, mesmo aparando algumas arestas e exageros que realmente são mitos, ainda sobra muita verdade sobre a competitividade feminina.

Provavelmente, essa competitividade não se aplica somente às mulheres e, certamente, neste artigo eu não estarei falando de todas as mulheres. Além disso, competitividade é uma característica comum a todos os seres humanos e até aos animais. Porém, falo daquelas mulheres que têm essa característica exagerada! Quase sem controle!

Como Surgiu essa Competitividade

A vida das mulheres nunca foi um passeio no parque. Se olharmos historicamente para trás, desde a mais remota antiguidade, as tarefas das mulheres nunca foram fáceis. Além disso, os direitos civis delas também só foram conquistados recentemente, considerando a longa existência da humanidade.

Entretanto, quando se fala de poder controlador e de competitividade, as mulheres nunca deixaram a desejar. Seguramente, em momento algum da nossa história. Elas sempre foram “dominadas”, porém, esse domínio dos homens sempre foi um tanto quanto falso. As mulheres sempre foram fortes, determinadas e muito mais espertas que os homens.

Mesmo na pré-história, quando os homens apanhavam suas mulheres pelos cabelos, arrastando-as para suas cavernas e tomando posse delas, mesmo que muitas vezes os familiares delas fossem contra e lutassem para que elas não fossem levadas. Se analisarmos friamente, veremos que isso só acontecia com a facilitação expressa das mulheres, que, mesmo nessa época, já deviam fazer charme para os homens fortes e bons caçadores, para que esses se sentissem tentados a brigar por elas.

Influência Feminina

Ao longo de todo o desenvolvimento da humanidade até os nossos tempos, tivemos histórias e mais histórias de mulheres que, se não foram elas mesmas as autoras de grandes atos que mudaram o mundo, pelo menos influenciaram os homens com seu poder manipulador para que esses tomassem as atitudes que elas queriam que fossem tomadas.

Ciúme, posse, vaidade e gosto pelo autoritarismo levaram a competitividade feminina a se tornar, nos dias de hoje, uma verdadeira lenda. Frases como “As mulheres se arrumam e se maquiam para as amigas e não para seus homens” e “As mulheres gostam de duas coisas: mandar e mandar” são exemplos de outras tantas frases prontas que circulam por todos os lados.

Fato, entretanto, é que essas mulheres competem por tudo e em quase tudo. Competem com os homens, com as outras mulheres e até com o animal de estimação se este fizer mais sucesso que elas. Claro que não é uma competição gratuita, há motivos e mais motivos para isso.

Como eu disse acima, a vida das mulheres nunca foi fácil, para conseguir qualquer coisa elas sempre tiveram que lutar muito… E vamos combinar que armas nunca faltaram para elas. Como disse Aristoteles, “A beleza é a melhor carta de apresentação”. Beleza, charme, pequenas chantagens, que elas sabem fazer como ninguém e manipulação dos homens, são armas imbatíveis e muitas vezes mais poderosas que a força bruta ou espadas afiadas.

As Desvantagens de ser Competitiva

Apesar disso tudo, não há muita vantagem em conseguir dominar os homens, pois a verdade é que eles gostam de serem dominados pelas mulheres. Ou seja, desde que no final consigam o que querem: uma mulher bonita que possam chamar de sua e – por que não? – fazer sexo com ela.

O grande desafio para a mulher, está em competir com outras mulheres bonitas e poderosas que, como ela, possui as mesmas armas e as mesmas estratégias e táticas. É essa competitividade feminina que faz a mulher se vestir e se maquiar de forma impecável. Parece que mesmo que seja apenas para ir tomar um chope num barzinho perto de sua casa, ela tem que estar mais bonita que as outras ou, pelo menos, mais bonita que suas amigas que também estiverem por lá.

Essa competitividade exacerbada, requer muito tempo e dinheiro para comprar cuidados pessoais, joias, roupas, acessórios e bolsas caras. Ainda assim, eu considero que os maiores prejuízos sejam o tempo que perdem e a incerteza e insegurança gerada pela igualdade de armas usadas por todas elas. A incerteza de estar fazendo o melhor uso das armas que possui, produz muitas outras incertezas. Assim, elas entram num “looping” de dúvidas como: “Será esse ou aquele?” “Esse vestido combina com essa bolsa? ” “Que sapato devo usar?” e assim por diante…

Vaidades Femininas

O tempo de pesquisa nas lojas por roupas e acessórios de uma mulher compradora é diretamente proporcional à vaidade dela. Parece que, desde cedo, elas aprendem que tudo tem que combinar, ser elegante e chamar a atenção discretamente… – Vida difícil!

Dizem as más línguas, que quando um homem aborda uma mulher, mesmo que ela o tenha provocado, ela sempre se faz a mesma pergunta: – “Cadê a versão de luxo deste cara?” – “Como vou mostra-lo à minhas amigas com essa roupa brega?”… E, imediatamente, está pronta para começar a muda-lo!

A competitividade feminina contra os homens

De fato, nada se compara em termos de crueldade do que quando elas miram sua competitividade em direção aos homens. Nesses momentos elas são corporativas e atacam unidas. Agem como se os homens fossem a  fonte de toda a sua infelicidade e os acusam de não serem tudo que elas desejam que eles sejam – submissos, atenciosos, delicados, amigos, educados, gentis, MACHOS, VALENTES, PROVEDORES, SEGUROS e capazes de protege-las.

Porém, quando eles se esforçam para conseguir ser tudo isso, elas os acusam de estarem culpados, de serem traidores, infiéis, insensíveis, fingidos e completamente idiotas se acham que elas vão acreditar que eles não estão só fingindo… Socorro!

Denival H Couto – Psicólogo e Terapeuta CRP 06-17.798-SP

 

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Tags: Categorias: Relacionamentos

Denival Couto

Denival Couto

Denival Couto; Psicólogo e Terapeuta, formado em 1980, iniciou sua atuação clínica em 1983. Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental, Processual e na abordagem Fenomenológica Existencial. Possui vários cursos de especialização e pós graduações, inclusive em Propaganda e Marketing.

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